Pílula: 5 efeitos secundários que talvez desconheças

Saúde, Saúde Menstrual

A maioria das mulheres utiliza algum tipo de contraceptivo hormonal, como é o caso da pílula, desconhecendo a sua face mais obscura, aquela que é capaz de despertar inúmeros desequilíbrios quer a nível do corpo, quer a nível da mente.

Está na hora de nós, mulheres, conversarmos sobre este lado menos doce, cor-de-rosa e ilusoriamente liberal dos contraceptivos hormonais e, de juntarmos também à conversa, os vários métodos naturais de prevenção de gravidez, que pouco ou nada são abordados, e que contam com taxas de eficácia acima dos 99% (lê o artigo até ao final).

 

Terá sido a pílula uma invenção assim tão fantástica?

Na década de 60, altura em que a pílula foi lançada no mercado, o movimento feminista celebrou este acontecimento como sendo uma data marcante na sua luta pelos direitos da mulher.

Muitas feministas consideravam que o uso do preservativo era uma abordagem machista, uma vez que este método apenas permitia os homens controlarem a concepção. Por esta razão, encararam a invenção da pílula como sendo um passo enorme em direção à igualdade de sexos.

No entanto, esta linha de pensamento, que recebeu a chegada da pílula de braços abertos e aplaudiu o liberalismo que, na sua opinião, lhes proporcionava, esqueceu-se de pesar um aspeto de extrema importância: os efeitos secundários que este método contraceptivo hormonal pode despertar no seu organismo.

Quão liberal é uma solução que apresenta um longo rol de efeitos prejudiciais para a nossa saúde física e mental, para a nossa sexualidade e feminilidade? 

 

Como actuam os contraceptivos hormonais no teu organismo

A maioria das mulheres não sabe de que maneira funcionam os contraceptivos hormonais ou outros métodos de contracepção como é o caso do DIU de cobre, nem muito menos quais as repercussões que estes poderão ter, em todos os planos do seu Ser – físico, mental, emocional e espiritual.

O mecanismo de ação dos contraceptivos hormonais consiste na libertação de estrogénio e/ou progesterona sintéticas, em maior ou menor quantidade, no teu organismo. Uma vez na corrente sanguínea, estas hormonas sintéticas irão suprimir o teu ciclo menstrual através da inibição da ovulação; do espessamento do muco cervical, bloqueando a entrada dos espermatozóides; e da diminuição da espessura do endométrio (parede interna do útero), impedindo a nidação, ou fixação, de um eventual óvulo fecundado.

O ciclo menstrual baseia-se numa oscilação, que ocorre ao longo do mês, das concentrações de estrogénio e progesterona no sangue. Os contraceptivos hormonais promovem uma alteração destes níveis de hormonas através da ação de imitações sintéticas, algo que não é nem natural nem saudável, especialmente a longo prazo.

Necessitamos tomar consciência sobre o impacto que os contraceptivos hormonais têm no nosso corpo, mente, emoções e Energia Vital, ganhar conhecimento sobre os seus componentes, princípios ativos, interações, mecanismos de ação e, principalmente, acerca dos seus efeitos colaterais – tanto os que estão incluídos na bula do contraceptivo, como também sobre os que são menos falados.

É fundamental que te coloques num lugar de poder, em que conheces todos os factos, toda a informação, incluindo vantagens e desvantagens e que, com responsabilidade e sabedoria, decidas qual a melhor opção para ti e para o teu corpo.

 

5 efeitos secundários da pílula que talvez desconheças

Existem diversos efeitos indesejados que os métodos contraceptivos hormonais, como é o caso da pílula, apresentam para saúde, sendo que os mais comuns são:

∙ dores de cabeça

aumento de peso e retenção de líquidos

∙ alterações de humor

ansiedade

∙ hipertensão arterial

∙ problemas hepáticos

∙ aumento do risco de enfarte cardíaco, trombose venosa profunda e AVC (acidente vascular cerebral)

∙ retenção de líquidos

náuseas

sensibilidade mamária

Para além destes exemplos, existem outras consequências que a toma de contraceptivos hormonais pode desencadear. Estas são:

 

1.FALTA DE DESEJO SEXUAL

O aumento da concentração de estrogénio sintético e a consequente diminuição de testosterona, provocadas pelos contraceptivos hormonais, podem afectar a intensidade e os picos de desejo sexual que a mulher vai tendo ao longo do ciclo menstrual.

Aliás, é costume dizer-se que não só a pílula diminui a probabilidade de se engravidar, como também diminui a vontade da mulher fazer aquilo que a poderá engravidar!

O aumento acentuado no apetite sexual é um dos principais aspectos que as mulheres sentem quando deixam de utilizar contraceptivos hormonais, como a pílula. Não só o desejo em si, como também a sensibilidade, lubrificação e prazer que sentem durante o sexo. A diferença é realmente incrível!

A mulher é tão sexual como o homem e uma das principais razões, que leva ao seu desinteresse em relação ao sexo, é precisamente a toma de contraceptivos hormonais.

 

2. APARECIMENTO DE SINTOMAS DE DEPRESSÃO

O desequilíbrio nas normais quantidades de estrogénio e progesterona, que os contraceptivos hormonais desencadeiam, poderá refletir-se a nível psicológico, devido ao impacto que este tem nas atividades cerebrais.

Um estudo, publicado no The Journal of the American Medical Association, realizado na Dinamarca em cerca de 1 milhão de mulheres, concluiu que o uso de contraceptivos hormonais, especialmente em adolescentes, estava associado com o consequente uso de antidepressivos e um primeiro diagnóstico de depressão, sugerindo que a depressão é um potencial efeito adverso da utilização de contraceptivos hormonais.

Independentemente do que estudos científicos possam alegar, o facto é que frequentemente escuto relatos em que diversas mulheres explicam como a sua boa disposição, serenidade e perspectiva sobre a vida mudou, para melhor, após terem deixado de usar contraceptivos hormonais.

 

3. CANDIDÍASE VAGINAL CRÓNICA

A candidíase consiste numa infeção provocada pelo fungo Candida, em que o mais comum se designa de Candida Albicans.

Este tipo de infeção fúngica manifesta-se maioritariamente na boca, intestino e genitais, sendo que a candidíase vaginal é um dos mais comuns. Os seus sintomas mais habituais são prurido (comichão), vermelhidão e inchaço da zona, desconforto durante o sexo, corrimento vaginal branco e espesso com uma textura semelhante a cottage cheese.

Este fungo encontra-se presente no nosso organismo, nomeadamente no intestino e, em quantidades normais, não apresenta distúrbios. O problema surge quando se multiplica descontroladamente, desencadeando uma série de sinais e sintomas que são extremamente desconfortáveis.

Um dos factores que pode levar ao aparecimento de candidíase vaginal é o aumento constante e prolongado dos níveis de estrogénio na corrente sanguínea. Este fenómeno pode ser causado por alterações hormonais, como acontece na gravidez e sob a utilização de contraceptivos hormonais.

 

4. DESENVOLVIMENTO DE CARÊNCIAS NUTRICIONAIS

As hormonas sintéticas, presentes nos contraceptivos hormonais, são metabolizadas pelo fígado. Para o fazer de maneira eficaz, este órgão de desintoxicação, tão importante para a saúde geral do nosso organismo, necessita de um aporte acrescido de vitaminas do complexo B, zinco, magnésio, vitamina C e E.

Estes nutrientes estão envolvidos na saúde do sistema nervoso; níveis de energia; saúde e vitalidade do cabelo e da pele; saúde do sistema imunitário; equilíbrio hormonal; desintoxicação e rejuvenescimento; e saúde óssea.

As suas carências podem manifestar-se através do cansaço crónico, queda de cabelo, acne, sistema imunitário debilitado, distúrbios do sono e problemas gastrointestinais.

Sendo que hoje em dia, e paralelamente à toma de contraceptivos hormonais, a alimentação da maioria das mulheres carece de micronutrientes, nomeadamente os acima listados, a probabilidade de virem a desenvolver uma carência nutricional é elevada.

 

5. ENXAQUECAS

Muitas mulheres sofrem episódios de enxaquecas na fase menstrual e/ou pré-menstrual, altura em que os níveis de estrogénio diminuem.

Este sintoma pode ser exacerbado sob a toma de pílulas combinadas – pílulas que contêm estrogénio e progesterona sintéticos -, uma vez que as alterações nos níveis de estrogénio, provocadas por este tipo de pílula, são mais bruscas, comparativamente às que acontecem no ciclo menstrual natural (em que não há interferência da pílula).

Existem mulheres que recorrem à mini-pílula, que é uma versão da pílula que não contém estrogénio, em busca de um alívio para as enxaquecas. Contudo, é importante que saibam que, mesmo que possa vir a atenuar este sintoma, esta abordagem não irá resolver a raiz do problema.

Nestes casos, a origem das enxaquecas encontra-se, muito provavelmente, ainda presente, embora latente e dissimulada pelo efeito da pílula. Porém, de todo resolvida.

Camuflar sintomas como enxaquecas, dores menstruais, ciclos menstruais irregulares, acne, síndrome do ovário poliquístico, etc., com o auxílio da pílula é como varrer o lixo para debaixo do tapete e assumir-se que a casa está limpa, ou seja, não é solução.

 

Uma solução natural

Apercebo-me que a maioria das mulheres recorre à toma da pílula, ou outro tipo de contracepção hormonal, por acreditar que esta é a única opção que existe.

No entanto, isso não é verdade. Existem métodos naturais de prevenção de gravidez, utilizados por milhares de mulheres em todo o mundo, e que apresentam uma taxa de eficácia comprovada acima dos 99%. 

Estes métodos respeitam o natural funcionamento do teu organismo, não apresentam efeitos secundários, promovem a tua sexualidade, criam uma maior conexão com o teu corpo e feminilidade, assim como também te permitem ganhar um maior controle sobre a tua fertilidade.

Porém, estas soluções naturais são pouco faladas e é por essa razão que eu e a Bárbara Yu Belo, uma especialista em fertilidade natural, passámos os últimos meses a trabalhar intensamente num ebook que expõe estes métodos.

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Chegou o momento de tu te colocares num lugar de poder, em que conheces todos os factos, toda a informação, incluindo vantagens e desvantagens e que, com responsabilidade e sabedoria, possas decidir qual a melhor opção para ti e para o teu corpo.

 

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Francisca Guimarães - Homeopatia

Francisca Guimarães

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